BONUM HIEMIS SOLSTITIUM

"O Farol do Fim do Mundo" | Promontorium Sacrum - Sagres



















O Solstício de Inverno ocorre hoje, pelas 11:12 (hora de Lisboa). Este instante assinala o inicío da estação mais fria do ano, uma estação que se prolongará por 88,99 dias, até ao próximo Equinócio, no dia 20 de Março de 2013.

Em Astronomia, os Solstícios correspondem aos momentos em que o Sol atinge declinações extremas, ou seja, as posições máxima e mínima no céu em relação ao equador. A palavra tem origem latina (Solstitium) e está associada à ideia de que o Sol fica estacionário ao atingir essas posições.

Senhora de Altai

 

Documentário sobre o célebre enterramento do séc. V a.C. da chamada "Donzela do Gelo", ou "Senhora de Altai" - Ukok (Pazyrik, Sibéria) perto da fronteira chinesa. A sua descoberta deveu-se a Natalia Polosmak que, em 1993, identificou uma sepultura excepcionalmente preservada em permafrost. A jovem defunta de Ukok terá sido enterrada num sepulcro estruturado com troncos, juntamente com 6 cavalos sacrificados em sua honra, além de um importante "enxoval" constituído por objetos de ouro, bronze, madeira e seda. O seu corpo ainda conservava tatuagens com diversos motivos estilizados, designadamente figuras de cervídeos e de outros animais imaginários ou reais, presentes na paisagem e na mitologia dos povos das estepes.

O documentário passa em revista o achado arqueológico, as circunstâncias da sua descoberta, o processo de investigação, assim como as polémicas em torno da sua etnicidade (oriental vs europeia) e do seu futuro.



Pottery traditions of the Pattanam region - Kerala | India

Pattanam is a landlocked rural hamlet located in the Periyar Delta in Eranakulam district in the southern Indian state of Kerala. Pattanam, a name which means "coastal town", has ancient origins. It is said to have been first occupied around 1000 BC and continued to be active till the 10th century AC. 4 m thick soil of this village conceals the ancient maritime history of the world. The recent archaeological excavations undertaken by the Kerala Council for Historical Research [KCHR] at Pattanam suggests that the legendary seaport Muziri Pattanam, better known as Muziris, could have been located at this small village.



Artes & Ciências em diálogo...























The Age of Bronze in PreHistory | Art and Fiction

In one of the earliest commentaries on world history (c700 BC), the Greek writer, Hesiod, placed the “Age of Bronze” mid-way between the “Age of Gold” and the impoverished “Age of Iron,” in which he considered himself unfortunate enough to live. More than two and a half millennia later, the Danish archaeologist, Christian Jurgensen Thomsen, reinstated the idea of a “Bronze Age,” albeit within a very different conceptual paradigm. Thomsen’s “Three Age System” (Stone Age, Bronze Age, Iron Age) remains the basis for the chronological understanding of European prehistory to this day and, in the British Isles, the Bronze Age can be dated between c2400 BC and c750 BC. I have written, in my biography of Sir John Lubbock (www.mark-patton.co.uk/id1.html), of the process by which this framework was refined and popularised.

The Bronze exhibition currently showing at London’s Royal Academy of Arts (until 9th December) explores the aesthetic value of bronze as a material from earliest times down to the present day, displaying Bronze Age objects alongside some of the masterpieces of classical antiquity, and sculptures by artists including Cellini, Rodin and Picasso.

Recent works of historical fiction, including J.P. Reedman’s Stone Lord and J.S. Dunn’s Bending the Boyne, as well as my own Undreamed Shores, have set out to imagine the culture and motivations of the very first bronze workers in this part of the world. Those early bronze-smiths could surely not have conceived of a work on the scale of Cellini’s Perseus, which is one of the centrepieces of the exhibition, yet, in a very real sense, their efforts paved the way for this extraordinary grandeur.


I was naturally attracted to two of the earliest pieces in the exhibition, which I think have much to say about the real “Age of Bronze.”

The first of these objects is a figurine, believed to be of a tribal chief, from Late Bronze Age Sardinia (7th or 8th Century BC). Wherever bronze was first introduced, perhaps especially in communities that did not already have iron, it seems to have been accompanied by fundamental changes in social structure, with the increasing concentration of wealth and power in the hands of a few individuals. Unlike iron, copper and tin (the components of bronze) are relatively rare elements, and often need to be obtained by trade: those trade routes can be monopolised and defended by a combination of charisma, diplomacy and, where necessary, warfare. Though separated both by hundreds of years and by hundreds of miles, this Bronze Age Sardinian belongs recognisably to the same social milieu as Reedman’s Arthu, Dunn’s Elcmar and my Gwalchmai.


The second object is a model chariot, with a gilded disc usually assumed to represent the sun, found at Trundholm in Denmark, and dated to around 1400 BC. Sun worship may not have begun in the 3rd Millenium BC, and may not have been universal in the European Bronze Age, but the period certainly provides some striking testaments of it, and this is surely one of them. There are two other points of interest here. The world of Undreamed Shores (set around 2400 BC) includes neither domesticated horses nor wheeled transport; that of Stone Lord (set around five centuries later) includes both. Exactly when either was introduced is difficult to determine, but both seem to have made their appearance during the Bronze Age, and to have been well-established in most parts of Europe by the end of it. The trade and exchange that enabled the first bronze-smiths to obtain their raw materials almost certainly facilitated the spread of other ideas and technologies as well.




Cerro da Villa - Arqueologia & Arte



A estação arqueológica do Cerro da Vila (Vilamoura/Loulé) acolheu a exposição Dez Monumentais Esculturas Britânicas, entre 10 de Setembro de 2010 e 10 de Setembro de 2011. A iniciativa integrou-se no programa “Allgarve’10”, proporcionando aos visitantes o contacto com dez obras monumentais, da Colecção Berardo, expostas num espaço arqueológico que testemunha a passagem e permanência romana na região durante cerca de nove séculos.

Tony Cragg - Line of Thought (2006)


Henry Moore - Reclining Figure: Arched leg (1969/70)

Este singular conjunto escultórico, de importância artística e estética incontornável, é representativo de três gerações de escultores. Da tradição à renovação da escultura, este universo abrange os mais profícuos escultores da cena artística contemporânea britânica, da chamada “nova escultura Inglesa”, da qual é exemplo o escultor Tony Cragg. Tendo como grande referência a figura de Henry Moore, considerado o precursor da escultura moderna britânica do século XX, a exposição resulta numa diversificada e equilibrada leitura formal e temática, que vai desde as representações figurativas e antropomórficas, às mais abstractas e geométricas, passando pelas mais despojadas e metafóricas, todas elas enriquecidas pelo diálogo permanente com o espaço arqueológico que as acolhe.



Arqueologia & Arte

Zadok Ben-David - Looking Back (2005)

Peter Burke - Register (2003)

William Furlong - Walls of Soud (1998)

Lynn Chadwick - Ace of Diamonds III (2003)


Danny Lane - Stairway (2005)


F. E. McWilliam - Pillow of Strength (1965)


Allen Jones - Temple (1997)

Richard Deacon - Breed (1949)


e a Arqueologia...

O arqueossítio do Cerro da Vila registou uma ocupação proto-histórica da Idade do Bronze Final (Vinha do Casalão) – uma necrópole de cistas do chamado “Bronze do Sudoeste”.



A villa romana do Cerro da Vila terá sido edificada no decorrer do império de Augusto (27 a.C. - 14 d. C.) e estende-se por cerca de 12.400 m2. Trata-se de uma villa marítima industrial, ocupada por Romanos, Visigodos e Árabes, entre o século I e o século XI d.C. Dedicada à indústria tintureira e conserveira, a implantação romana organizou-se em dois núcleos populacionais e uma necrópole. Para o efeito, foi aberta uma barragem que servia toda a villa através de uma enorme rede de canalização, que também servia um complexo termal. No perímetro da estação ainda se podem observar os vestígios de uma pequena casa (domus), que terá servido de hospedaria, um conjunto de tanques de salga (cetárias) e de tinturaria, troços de canalização, vestígios de duas torres hexagonais (possivelmente de vigia) e um templo funerário com columbarium (nichos nas paredes para colocação de urnas). O porto, junto do qual o assentamento se estabeleceu, permitiu a sua dinamização, fomentando uma intensa actividade mercantil, tanto ao nível da importação como da exportação.

Complexo termal

Piscina - Natatio

Monumento funerário / columbarium

Área portuária

Mosaico com um esquema de estrelas de quatro pontas pretas em fundo branco e um meandro de suásticas de volta simples e quadrados na soleira. Na zona destruída da soleira podem ainda observar-se os vestígios de um mosaico mais antigo, a preto e branco, testemunhando as remodelações que ocorreram na casa e que contemplaram a colocação de novos mosaicos. O mosaico das estrelas foi colocado no momento das obras de ampliação e renovação na casa, durante a primeira metade do século IV d.C.

Elementos de mó e base de coluna em tijolo de quadrante

Torre hexagonal

Walk the Line ...


Um pequeno museu/centro interpretativo apresenta no local o mais representativo material arqueológico exumado na zona. 

Fica assim o registo de uma interessante e simbiótica proposta de convivência entre o Património Arqueológico e o Património Artístico. Um atractivo espaço cultural onde a Arqueologia e a Arte se fundem numa cápsula que perpassa os tempos.

EXARC


History of Experimental Archaeology
Conference at Lejre (DK)
12 April | 14 April - 2013













Replicative experiment – in which researchers attempt to replicate archaeological artefacts and/or processes to test certain hypotheses or discover information about those artefacts and/or processes – have been a key part of archaeological research since the beginnings of the discipline. However, experiments were (and are) often embedded in wider research, conducted in isolation or not published at all.

This has had a negative affect on experimental archaeology today in several ways. Research is often conducted without reference to, or knowledge of, past experiments. This leads to a constant ‘reinvention’ of the wheel, but without progress or development of knowledge. This is especially true when previous experiments have been conducted by people from other geographical regions or archaeological disciplines. Also, the lack of an established history helps to perpetuate the view that experimental archaeology is a fringe method, both by archaeologists generally and those that practice the method.















 

Fotografia Aérea & Arqueologia


06/11/2012 - 20/11/2012

Sala de Exposiciones de la Diputación
C/ Obispo San Juan de Ribera, 6
Badajoz

La exposición Memorias desde el aire pretende introducir al público en un apasionante viaje a través de la fotografía de paisajes y monumentos emblemáticos de nuestro patrimonio cultural, proponiendo un cambio de perspectiva que nos permite percibir elementos que difícilmente podríamos captar desde tierra.

La fotografía aérea se ha convertido es un instrumento esencial para el desarrollo de la Arqueología como disciplina científica. Estas imágenes pueden ayudar a detectar, documentar, estudiar y proteger los restos del pasado. A lo largo de la muestra aprenderemos cómo es posible descifrar toda la información que pueden aportarnos estos documentos. Descubriremos cómo la luz nos revela innumerables matices de la forma, color y textura de la superficie terrestre, que a modo de un "código secreto" nos indican la existencia de vestigios arqueológicos.

Veremos como una de las grandes ventajas del trabajo con estas imágenes es que nos permiten obtener abundante información sin necesidad de alterar físicamente el objeto de estudio. En Arqueología denominamos a esto “técnicas no destructivas”.

La mayoría de las fotografías que integran esta muestra han sido captadas en el marco de diversos proyectos de investigación desarrollados en el Instituto de Arqueología - Mérida (CSIC - Gobierno de Extremadura). En este centro la fotografía aérea es utilizada con frecuencia como documento gráfico, pero también como herramienta de análisis para el estudio del paisaje y sus transformaciones a lo largo del tiempo.

Link

¿El primer barco íbero?


Una nave en Cap de Creus construida con técnicas inéditas sorprende a los arqueólogos.
Una investigación sobre la primera industria exportadora catalana: el vino para las tropas romanas. El encaje de la quilla, una moneda íbera y la técnica constructiva levantan sospechas


Estar hundido no siempre es un problema. Al barco que naufragó frente al Cap de Vol, en El Port de la Selva, entre los años 10 antes de Cristo y 10 después de Cristo aproximadamente le ha ido la mar de bien tocar fondo. Porque pese a haber sido expoliado en 1967 por una banda de submarinistas belgas, que se llevaron cuantas ánforas encontraron, su conservación en el fondo mientras tecnología y conocimiento arqueológicos avanzaban permite anunciar que la nave era posiblemente no romana sino... íbera: no hay otra nave identificada de este pueblo que ocupaba la península antes de la llegada de los romanos. Como pueblo costero, los íberos con toda seguridad eran marineros, pero no existe hasta hoy constancia arqueológica de ello.
El expolio de 1967 no impide que en el pecio se conservaran restos de ánforas romanas. Los belgas sólo se llevaron las que estaban enteras, pero quedaron los pedazos. Son del tipo que los arqueólogos llaman Pascual 1 y por las inscripciones que llevan se sabe que se fabricaban en el taller que estuvo en lo que hoy es la estación de metro de Badalona Centro, la romana Baetulo. Por eso se sabe que el barco naufragó en esa veintena de años alrededor del cambio de milenio. Por eso se ha creído siempre que el barco era romano. Y no está probado que no fuera así, aunque numerosos indicios sugieren que el barco no era de esta factura, si no, al menos, heredero de la tradición íbera. "El problema de los íberos es que sólo se los ha excavado en tierra, no en el mar. Y eran un pueblo de costa: ¿cómo es posible que no sepamos nada de su vertiente marinera?", apunta Gustau Vivar, codirector de la operación y responsable del Centre d'Arqueologia Subaquàtica de Catalunya (CASC), dependiente de la conselleria de Cultura. "En el mar, los cambios tecnológicos son muy lentos, porque un mal experimento te mata. Por eso no sería extraño que los barcos íberos fueran como este, aptos para esta costa, aunque los llevaran los romanos".
Hace un par de años, el CASC, situado en Girona, decidió volver a investigar aquel barco, en un proyecto -cuyos otros codirectores son Rut Geli y Carlos de Juan, y que ha contado con el apoyo del ayuntamiento del Port de la Selva- que profundizara en el conocimiento de la que se considera la primera industria "catalana" exportadora: la del vino romano.
El barco de Cap de Vol transportaba vino barato para las tropas romanas de las Galias y Germania. En un momento en que las esperanzas de supervivencia de las empresas pasan en parte por la internacionalización, visitar aquel momento de la historia económica local tenía su interés.Por las ánforas se conocía la datación aproximada del viaje y lo que transportaba. Las naves que partían de Baetulo o de la Tarraconense tenían por destino Narbona, desde donde se distribuía el vino a las tropas. En la investigación que se ha desarrollado este verano han aparecido, en el fondo del mar, algún cuello de ánfora con el tapón de corcho... horadado. El vino era de baja calidad y proseguía su fermentación en el ánfora, de manera que se dejaba un orificio para la evacuación de gases. No por malo fracasó. Este vino acabó llegando a Roma. "Es el primer momento de exportación desde aquí, pero no de un producto sobrante, sino de un producto que se hace para exportar", añade Vivar.
El barco fue someramente investigado en 1979 y 1980. En la actual campaña fue localizado de nuevo, enterrado bajo 60 centímetros de arena, y la sorpresa ha llegado cuando se ha empezado a analizar sus detalles. Varios de ellos no son de factura romana, sino de origen incierto. De entrada, la quilla es casi plana. La costa catalana de la época era muy similar a la de la actual Camarga francesa, con marismas (de ahí Maresme), lagunas, ríos transitables. De este modo no hacía falta construir puertos, porque los propios ríos permitían amarrar y cargar. Con el ahorro inversor que eso implicaba. Pero para eso se exigían calados leves, y las naves romanas los tenían altos, porque la costa itálica, más profunda y con corrientes más fuertes, así lo exigía.
Hay más detalles no-romanos en la nave: algunas cuadernas están interrumpidas; el sistema de punzones con que se aguantan las maderas es propio; una reparación en el casco, en forma de hexágono, presenta una técnica extraña; hay algunos rebajes en las traveseras de madera, posiblemente para atarlas, y eso es nuevo; el sistema de construcción era de casco previo, es decir, primero se armaba el forro y luego se le insertaba la estructura... Y el detalle más llamativo: bajo el mástil colocaron una moneda - que sobrevivió a los belgas y más de dos mil años de aguas - apotropaica (aquel objeto que se usa simbólicamente para algo ajeno a su función real) que es, con toda certeza, íbera. "Trabajamos con la hipótesis de que el barco es de tradición ibera porque tiene algunos elementos definitorios tan claros que quizás estamos hablando de que representa la tradición ibera. Pero no podemos asegurar nada con rotundidad", admite Vivar. Tres especialistas en cultura ibera, Yaacov Kahanov, de la universidad de Haifa, Patrice Pomey, de la de Marsella, y Eric Rieth, de París I estáne empezando a sostener que los iberos tuvieron una sólida formación y tradición marinera.

Link

Museo Arqueológico de Sevilla



O Museu Arqueológico da Província de Sevilha foi instituído em 1867, sendo então baptizado de "Museu de Antiguidades". A sua primeira colecção foi sobretudo composta pelo espólio proveniente das escavações em Itálica, dirigidas por volta de 1780 por D. Francisco de Bruna. Inicialmente instalado no Alcázar, o museu passou em 1875 para o Convento de la Merced.

Após a conclusão das suas obras, em 1880, o museu foi então inaugurado com uma colecção de arquitecturaesculturacerâmica e epigrafia, fazendo um sucesso imediato que superou o número de visitas de muitos museus nacionais - quase 12.000 visitas.

No entanto, a falta de espaço constituiu uma preocupação crescente, não permitindo uma adequada exposição das suas colecções, apesar da concessão de duas novas salas em 1904. Este problema foi justamente solucionado em 1941, com a ocupação do Pavilhão das Belas Artes da Exposição Latino-Americana de 1929, construído por Aníbal González no Parque de Maria Luísa. Nesta data, o Museu Arqueológico de Sevilha também recebeu em depósito o espólio do Museu Municipal de Arqueologia, criado em 1886.

Em 1962, o edifício e as respectivas colecções foram declarados Monumento Histórico Artístico.


70 anos de história e 27 salas que merecem a nossa visita...



Pré e Proto-História

Algumas curiosidades artefactuais:
Ídolos com "olhos de Sol" e ídolo antropomórfico
Valencina
| Sevilha
Ídolo placa com "olhos de Sol" Valencina | Sevilha

Potes decorados com motivos geométricos e "asas-pitorro"
Cuevas-Simas de la Veredílla
Benaocaz | Cadíz
Ponta de seta cravada em osso de cervídeo



Cerâmica decorada
Valencina de la Concepción
Sevilha
Estela de Carmona
Apresenta, além do típico guerreiro (com espada, escudo, arco e seta),
um carro de duas rodas de tipo mediterrâneo, com dois cavalos
Molde de fundição de machados

Urnas cinerárias decoradas com botões de bronze
Necrópole de Stefilla | Cultura Tartéssica
(Séc VII-VI a.C.)

Lora del Rio | Sevilha
Figurinhas de bronze
Tesouro de el Carambolo
Sevilha
Bronce Carriazo
A deusa Astarté representada entre dois prótomos de aves
Urna tipo "Cruz del Negro" apresentando círculos concêntricos
(Séc VII a.C.)



Mundo Romano | Itálica






Estátua de Mercúrio
193 cm de altura
Mármore de Paros
(Séc. II d.C.)
Itálica
| Santiponce
Sevilha
Estátua de Vénus
(117 d.C.)
Itálica
| Santiponce
Sevilha

Estátua de Diana
225 cm de altura
Mármore de Paros
(Séc. II d.C.)
Itálica
| Santiponce
Sevilha

Trajano representado como herói
220 cm de altura
(período de Adriano - 117-138 d.C.)

Itálica | Santiponce
Sevilha